Uma avaliação diferente, envolvendo um jogo de perguntas e respostas e muita interação com a garotada. No projeto de responsabilidade social Turminha do Futuro, das empresas do transporte coletivo de Criciúma, além das crianças aprenderem através da metodologia de aulas vivas mostra que é possível avaliar de forma lúdica e prazerosa. Baseado neste conceito, a autora do projeto, Iracema De Lorenzi Cancelier Zomer, analisa os resultados obtidos com as aulas-vivas. “Uma experiência sem registro não tem valor”, salienta a educadora, acrescentando que todo o processo será documentado. Os alunos mostram entusiasmados o que aprenderam durante as viagens. “Ser Turminha é uma responsabilidade, não só da equipe pedagógica como dos pais. O bom resultado foi verificado nas respostas dos alunos”, avalia a assessora de direção da Escola de Ensino Básico João Dagostim, da Quarta Linha, Glória Maria Dal Pont. De acordo com ela as turmas participantes do projeto tiveram além da aprendizagem, mudança no comportamento. Um exemplo prático é a horta de ervas medicinais que as crianças ajudaram a plantar e a cuidar na casa da servente Mirian Menegon Laurindo. “A gente aprendeu bastante. Nós mesmos podemos plantar o ‘remédio’, daí a gente sabe de onde vem e tem certeza que é bem cuidado, sem substâncias artificiais”, explica a estudante Maria Laura, de 9 anos. Para Mirian, ver a felicidades dos alunos ao mexerem na terra e observá-los transmitir para outras pessoas o que aprenderam nesta atividade é motivo de orgulho. “Eles aprenderam mesmo”, enfatiza. A partir das aulas-vivas, os estudantes desenvolveram atividades extras para aplicar os conhecimentos adquiridos, numa perspectiva de interação com a comunidade. Agora a autora do projeto verifica os resultados para posterior registro.
Assessoria de Imprensa da ACTU
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Almerice Rodrigues
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010
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