A visita a uma reserva da Mata Atlântica é uma das aulas – vivas dos alunos da Turminha do Futuro na segunda unidade do Projeto. A reserva que fica localizada no bairro Mina do Mato abriga árvores ameaçadas de extinção, entre elas uma que não sofreu transformação desde o tempo em que os dinossauros viviam neste planeta, a Dicksonia selowiana, popularmente conhecida como Xaxim, que corre o risco de sumir do mapa. Sua extração está proibida em todo o território. O clima e a vegetação fazem parte das aulas onde os alunos se encantam com a biodiversidade da nossa mata.
Essa unidade do Projeto que segue até 20 de maio trata dos aspectos físicos e territoriais do nosso município. Os alunos estudam temas como o relevo da cidade, onde conhecem Morros de Criciúma, entre eles o Cechinel.
“Na primeira unidade ensinamos aos alunos a história do município, começando pelos índios que aqui habitavam, em seguida chegam os imigrantes que integram as sete etnias que colonizaram nossa cidade. O tema da segunda unidade entra para fazer com que os alunos conheçam a nossa cidade nos aspectos geográficos e demográficos”, explica a pedagoga da Turminha do Futuro, Marlene Marcos Larangeira.
Para a professora Enivânia Rodrigues, do Colégio Lindolfo Collor, toda a educação deveria ser como o projeto Turminha do Futuro, aulas teóricas e práticas. “Os alunos não faltam no dia do Projeto, já estamos começando a perceber as diferenças na sala de aula. A visualização facilita a aprendizado”, diz.
Durante a segunda unidade das viagens de estudos, as crianças têm, ainda, a oportunidade de conhecer uma casa ecologicamente correta, que conta até mesmo, com sistema de tratamento de esgoto próprio. Entendem ali, a importância de cada um fazer sua parte em prol do meio ambiente.
Nesta unidade os alunos também visitam um estúdio de televisão para entender como funciona a produção dos telejornais.
Novo Texto Comunicação
Assessoria de Imprensa da ACTU
Jornalista Deize Felisberto
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